Todas as Nossas Senhoras são a mesma Mãe de Deus e nossa!

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Maria de Nazaré foi escolhida por Deus para ser a Mãe do Salvador: “Quando Isabel estava no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria” (Lucas 1,26-27).

 A quantidade de títulos e nomes para a mesma pessoa são frutos das experiências que os povos fazem da intercessão e da maternidade da Virgem Maria.

Os nomes dados à virgem Maria, conforme sua origem, podem ser de 3 naturezas:

– Litúrgica: compreende as invocações criadas pela Igreja e estão relacionadas às comemorações litúrgicas.

– Histórica: compreende, de modo abrangente, as invocações surgidas ao longo da história do cristianismo, referindo-se, geralmente, aos lugares onde determinado culto da Virgem Maria foi iniciado.

– Popular: compreende as invocações surgidas da devoção popular, conforme as necessidades.

Diz a tradição que as primeiras imagens da Virgem Maria, os ícones e mosaicos bizantinos, foram baseados no “retrato da Virgem” , pintado por São Lucas. Quanto à representação iconográfica, ela se baseia nas fases da vida de Maria: – Infância – Imaculada Conceição – Encarnação do Verbo de Deus – Maternidade – Paixão de seu Filho – Glorificação – Veneração a Maria.

Na Igreja há dois tipos de culto o de latria (quer dizer – adorar) e o de dulia (quer dizer honra, venerar). O culto de latria é o culto de adoração, prestado somente a Deus, como supremo Senhor de toda vida e de todo o universo, confessando que absolutamente tudo depende dele. O culto de dulia é o culto de veneração, prestado aos santos e, estando a Virgem Maria acima de todos na corte celeste, é-lhe prestado um culto especial de veneração, chamado hiperdulia (acima do culto de honra, sem atingir o culto de adoração).

fonte: Portal A12.com